Monica Grin

Coordenadora Geral

Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1986), mestrado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia) pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (1991), mestrado em História – Brown University (1995) e doutorado em Ciência Política (Ciência Política e Sociologia) pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (2001). É professora Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena desde 2009 o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ (NIEJ). Foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ entre 2012 e 2015. Foi professora visitante na Universidade de Salamanca. Foi Jovem Cientista da Faperj. É professora colaboradora do EAD em História da UNIRIO, desde 2009. Foi bolsista Jovem Cientista do Estado da FAPERJ. Tem pós-doc pela Universidade de Coimbra e pela Unicamp. Pesquisa na área de História Contemporânea, com ênfase em racismo, pós-abolição, antissemitismo, holocausto e pós-holocausto, judeus no Brasil, multiculturalismo e história dos sentimentos morais. É autora, entre outros, de RAÇA: DEBATE PÚBLICO NO BRASIL (2010) e, em co-autoria com Michel Gherman, IDENTIDADES AMBIVALENTES: DESAFIOS AOS ESTUDOS JUDAICOS NO BRASIL (2016). Bolsista Produtividade 2 CNPq.

Michel Gherman

Coordenador

Michel Gherman é professor do departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde coordena o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos e o Laboratório de religião, espiritualidade e política e do Laboratório de História Oral no Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele é pesquisador do centro de estudos de Sionismo e Israel da Universidade Ben Gurion do Negev, onde recentemente concluiu seu pós-doutoramento e do Observatório da Extrema Direita. É pesquisador do Centro Vital Sasson de Estudos do Antissemitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém. É doutor em história pela UFRJ e mestre em Antropologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, de onde foi professor convidado. Michel também é coordenador acadêmico do Instituto Brasil-Israel.

Leonardo Vichi

Universidade Federal de Santa Catarina

Pós-Doutorando em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Doutor em História Social pelo Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHIS-IH-UFRJ) com Doutorado Sanduíche realizado no curso de Ciência Política da Freie Universität Berlin (FUB), na linha de Sociedade e Cultura, Mestre em História Comparada pelo Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC-IH-UFRJ), na linha de Poder e Discurso. Possui graduação em Bacharelado – Letras / Alemão pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Coordenador da linha de Defesa do Núcleo de Estudos Estratégicos em Defesa e Segurança do Departamento de Física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Silvia Correia

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora do Instituto de História da UFRJ, atua na área da História Contemporânea Portuguesa e Europeia, mais especificamente sobre conflitos armados do Século XX e seus efeitos rememorativos e culturais numa perspetiva comparada e transnacional. Doutora em História pela Universidade Nova de Lisboa (2011) com a pesquisa “Políticas da memória da Primeira Guerra Mundial em Portugal”, que recebeu o Prêmio Nacional de História Contemporânea da Fundação Mário Soares e o Prêmio de Defesa Nacional.  Atualmente, dedica-se às mediações narrativas da memória da Primeira Guerra Mundial na Europa e em África.

Bruno Leal

Universidade de Brasília

É professor adjunto de História Contemporânea no Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB). Doutor em História Social (UFRJ). Tem estágio pós-doutoral em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisa História Pública, História Digital e Divulgação Científica. Também desenvolve pesquisas sobre Holocausto, crimes nazistas e justiça no pós-guerra. É fundador do site Café História: www.cafehistoria.com.br.

Misha Klein

University of Oklahoma

Profa. Misha Klein recebeu seu doutorado em antropologia cultural em 2002 da Universidade de Califórnia em Berkeley. Ela é professora de Antropologia na Universidade de Oklahoma, onde ela também atua nos departamentos de Estudos Judaicos, Estudos Internacionais (especificamente em relação ao Centro de Estudos Brasileiros e aos Estudos Latino-americanos), e Estudos de Gênero. Entre outras responsabilidades ela é chefe do comitê para o Prêmio de Justiça Social Clyde Snow, pelo Centro de Justiça Social. Ela é recipiente do Prêmio de Direitos Humanos Universais de Oklahoma (2019) e do Prêmio para Ensino Superior para a Universidade de Oklahoma.

Leonel Caraciki

Universidade Ben-Gurion do Negev

Leonel Caraciki é doutorando na Universidade Ben-Gurion do Negev, Departamento de Estudos de Israel e Sionismo. Sua tese “The American Zionist Malaise – The Zionism as Racism U.N Resolution and the Liberal-Conservative Divide in American Jewish Politics (1975-1991)” lida com o impacto da resolução da ONU que condenou o sionismo como forma de racismo na identidade política americana. Pesquisa nos temas de História Judaica contemporânea, sionismo e identidade judaica. É pesquisador do Centro de Estudos de Israel na mesma universidade. Possui Mestrado em Israel Studies (BGU) e em História Social (UFRJ). É Diretor de Resource Development na ONG Shaharit – Creating Common Cause

Keila Grinberg

Pesquisadora - University of Pittsburgh

É Professora Titular do Departamento de História e Diretora do Center for Latin American Studies da Universidade de Pittsburgh. É Professora Titular licenciada do Departamento de História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. É Doutora em História do Brasil (Universidade Federal Fluminense, 2000, com estágio (bolsa-sanduíche) na Universidade de Maryland at College Park, 1998-1999), com pós-doutorado pela University of Michigan (2011-2012) e pela New York University (2017-2018). É professora do Programa de Pós-Graduação em História da UNIRIO e do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTORIA).

Stephanie Assaf

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Arquiteta e urbanista pela EA – UFMG (2011); mestre em antropologia social pelo PPGAn – Fafich – UFMG (2016); especialista em política e planejamento urbano pelo IPPUR – UFRJ (2017) e doutora em planejamento urbano e regional pelo IPPUR – UFRJ (2017). Atualmente faz estágio pós-doutoral sob a supervisão do Prof. Dr. Michel Gherman no PPGHIS – IFCS – UFRJ (2024 – ), em que pesquisa os temas da cidade e das extremas direitas no século XXI, com ênfase no contexto brasileiro e no bolsonarismo, assim como nas questões relacionadas à linguagem, espaço e esfera pública. Tem experiência nas áreas de planejamento urbano, antropologia urbana e do estado e história urbana. Trabalha com temáticas da cidade e cultura, grandes projetos e intervenções urbanas, fascismos históricos e extremas-direitas na contemporaneidade.

Gabriel Mizrahi

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Econômicas e mestrado em História Social pela UFRJ. Atualmente, é doutorando em Relações Internacionais pela PUC-Rio. Coordenou por anos laboratórios no Instituto Brasil-Israel com temáticas de extrema-direita e estudos sobre Israel e atualmente é assistente bolsista do projeto Israel Imaginário, ligado à Open Society Foundation. Integra o NIEJ desde 2016.

Lucas Fernandes

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Lucas de Mattos Moura Fernandes é Historiador e Administrador. Mestre e doutorando em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, atua como Professor I de História, Sociologia, Filosofia e Multiculturalidade na Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Temas de interesse: Estudos Judaicos; Filosofia das Ciências Humanas; História das Relações Internacionais; Pensamento Social Brasileiro. Desde 2013 desenvolve pesquisa junto ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos (NIEJ-UFRJ) e ao Centro de Estudos Judaicos da Amazônia (CEJA). Co-autor de “História: diálogos contemporâneos 2” (Ed. Atena, 2019) e “Jewish Experiences Across the Americas” (Florida University Press, 2022).

Dirson Fontes

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorando no Programa de Pós-graduação em História Social da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (PPGHIS/UFRJ). Mestre em História Social pela mesma instituição. Atualmente, integra, como pesquisador assistente, o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ (NIEJ) e colabora com o Núcleo de História Oral e Memória da
UFRJ (NUHOM/TEMPO). Em sua pesquisa de doutorado aborda a relação dos sentimentos morais e a construção de políticas de memória, verdade e justiça em
contextos de transição democrática. A pesquisa conta com o financiamento do CNPq e tem como título: “Você vai pagar e é dobrado: Ressentimento e Reparação na Comissão Nacional da Verdade”. Ademais, na área de História Contemporânea, mantém interesse nos seguintes temas: Estudos do Holocausto; Estudos do Trauma; Literatura de
Testemunho; Sentimentos Morais e processos de redemocratização; Justiça de Transição e Comissões da Verdade.

Daiani Barbosa

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Historiadora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, mestre e doutoranda em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHIS/UFRJ), sob orientação da Profa. Dra. Monica Grin. Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos (NIEJ/UFRJ) e o Grupo de Pesquisa “Diálogos da Diáspora: racismo e antissemitismo”, vinculado ao Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP. É editora na Revista Ars Historica. Atua principalmente nos seguintes temas: antissemitismo; colonialismo francês na África; História Intelectual; imperialismo; identidades nacionais; judeus magrebinos; lutas anticoloniais; pensamento social brasileiro; racismo.

Bianca Pereira Bastos

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Doutoranda e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), na linha de pesquisa de Experiências e Conexões Culturais. É licenciada e bacharel em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2016 está vinculada como pesquisadora ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos no Instituto de História da UFRJ. Coordenadora do laboratório “Novas Formas de Antissemitismo” do IBI no Campus. Integra o Laboratório de Estudos em Ensino de História e Patrimônio cultural da PUC-Rio.

Olga Zunino

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestre em sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ), Graduada Summa Cum Laude pelo curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS-UFRJ), doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFRJ) e graduanda em licenciatura em Ciências Sociais (UFRJ). Desde 2016 vinculada ao Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana (NECVU), onde foi bolsista de iniciação científica e está vinculada como pesquisadora ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos (NIEJ). Além disso, desde 2022 está inserida no Laboratório de Teoria Social (SOCIOFILO) como doutoranda. Sua principal área de interesse é sociologia digital, sociologia do valor, sociologia política e sociologia pragmatista.

Júlia Amaral

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Júlia Amaral é Doutoranda no PPGHIS-UFRJ, onde desenvolve pesquisa sobre as relações sociais dos judeus durante a última Ditadura Militar no Brasil e mestre na linha de História e Culturas Políticas pela UFMG, no qual desenvolveu pesquisa sobre Memória de Segunda Geração de sobreviventes do Holocausto em Belo Horizonte. É professora, faz parte do Núcleo Anne Frank de Minas Gerais e atualmente coordena o Laboratório “Judeidade e Decolonialidade” vinculado ao Instituto Brasil-Israel.

Milleni Freitas Rocha

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Pesquisadora do NIEJ desde 2015. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Social (PPGHIS/UFRJ), mestra em Sociologia pela UFF (2021-2023) e graduada em História pela UFRJ (2015-2021). No doutorado está investigando o uso político do Holocausto pela direita evangélica brasileira contemporânea, no mestrado pesquisou um curso de psicanálise oferecido por um segmento da Assembleia de Deus e na graduação produziu uma monografia sobre a configuração da questão entre Israel e Palestina na obra Dancing Arabs (2002) de Sayed Kashua. 

Damires dos Santos França

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na linha de pesquisa de Gênero, Raça e Colonialidade. Mestre em Educação pela Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Graduada em Pedagogia e Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2023 está vinculada como pesquisadora ao Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos no Instituto de História da UFRJ. Membro da Comissão da Memória e Verdade da UFRJ desde 2016 e membro do Coletivo de Estudantes Indígenas (CEI) da UFRJ desde 2023.

Maria Eduarda de França Monteiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro

É bacharel em Relações Internacionais pela PUC-Rio (2021), especialista em Direito Internacional e Estudos Humanitários Diplomáticos pela PUC-Minas (2024) e mestranda no Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ. É integrante do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ desde 2024 e pesquisa identidades judaicas mizrahim em Israel, com ênfase em judeus iemenitas.

Ana Caroline Paiva Lourenço

Universidade Federal Fluminense

Mestranda em História, pela Universidade Federal Fluminense (PPGH/UFF), desde 2021. Bacharel em HIstória pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro discente do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos (NIEJ/UFRJ), atuando desde 2018. Dentro do Niej, focalizou suas pesquisas principais sobre o conflito Israel-Palestina, com o foco principal dentro da História Militar israelense. Em sua dissertação de Mestrado, busca estudar sobre os Refuseniks – soldados que escolhem a desobediência civil em não servir militarmente – e a sua vanguarda: o movimento Yesh Gvul (grupo de soldados refuseniks israelenses criado em 1982, como resposta à Primeira Guerra do Líbano). Analisando as questões acerca do sacrifício e a desobediência civil dentre os desertores. Sua monografia na graduação focou-se no estudo dos ressentimentos, luto e esquecimentos dos soldados israelenses durante a Primeira Guerra do Líbano, em 1982, utilizando como fonte de análise os filmes: Time for Cherries (1991), por Haim Bouzaglo e Waltz With Bashir (2008), por Ari Folman.